segunda-feira, 22 de abril de 2013

Ciúmes, vazio e você. E ciúmes.

Eu não consigo esconder. 
Um sentimento preso no outro dia, se soltou... discussão.
"Não dá mais." Me atingiu de uma forma... e eu consegui esperar que você viesse a mim. Não mandei nada. Não corri atrás, não insisti. Senti muita falta, mas agora será assim. Serei imprevisível.
E o vazio, que me persegue... sempre.
Não sai. 


E você e sua mensagem boba. Não sei se é verdade. Se você estava me testando, para ver se eu ia correndo falar com você. Não fui, apesar de ter te respondido mais rápido do que devia. 
Fiquei boba, um sorriso tímido escapou... mas eu não consigo. 

Chegar em casa, reativar o Facebook, e vejo uma piada sua. Não sei se levo como piada ou se você realmente estava conversando... não era comigo e você diz gostar de mim. Mas eu não estava online. Logo...
E aqui estou, escrevendo, só pra não ter que falar merda pra você de novo, só para não agir impulsivamente, só para não ficar mais um dia sem falar com você. Por que de um jeito muito estranho... você me fez bem. Droga. Eu não quero me sentir assim, como adolescente, com você. Não quero.
Quero que você me ignore, manipular situações pra que eu te odeie, quero que você me trate como todas as suas amigas, quero que você continue comentando e curtindo e me contando de outras meninas como você fazia, para me impedir de gostar mais de você.

Eu tenho medo de estar apaixonada pela ideia de estar apaixonada, também. E se não for? E se eu te contei que você tava mexendo comigo, mas eu só queria superar desesperadamente e usei você, mesmo sem querer?
Me conheço, isso não, mas eu queria que fosse. 


E eu não posso sentir isso, não somos nossos. 

"Seu sorriso vou guardar na estante, pra ter um dia melhor."

E esse texto termina exatamente igual a uma música da Clarice Falcão.
"Hoje eu falei, pra mim, jurei, até que esse não seria pra você e agora é."



"Já te fiz muita canção, são quatro, ou cinco, ou seis, ou mais.
Eu sei demais que tá demais.
Eu chego com um violão, você só tá querendo paz, você desvia pra cozinha e eu vou cantando atrás,

Hoje eu falei, pra mim, jurei até, que essa não seria pra você, 
E agora é.

Hoje eu falei, pra mim, jurei até, que essa não seria pra você.
Se juntar cada verso meu e comparar, vai dar pra ver,
Tem mais 'você' que nota dó. Eu vou ter que me controlar, se um dia eu quero enriquecer.
Quem vai comprar esse CD sobre uma pessoa só?
Hoje eu falei, pra mim, jurei até, que essa não seria pra você, e agora é.
Hoje eu falei, pra mim, jurei até, que essa não seria pra você."

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