sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Conscientização:

Peço ajuda à vocês poucos que visitam aqui. Se puderem postar em seus blogs também, gostaria de saber a opinião de vocês. Estou aberta à críticas e elogios.

Eu estou querendo sugerir para o programa Profissão Repórter, que passa na Globo, uma matéria sobre transtornos de personalidade com ênfase no TPB e na bipolaridade, e um outro, separadamente sobre transtornos alimentares. Mais como uma forma de conscientização, sabe. E principalmente enfatizar sobre o engano no diagnóstico e o desconhecimento desse transtorno pela maioria das pessoas. A ideia inicial seria apenas o Profissão Repórter, mas agora já estou pensando em Globo Repórter, por causa do estilo documentário, que se encaixaria melhor.
Queria saber de vocês: isso seria positivo, como uma forma de 'avisar' as pessoas sobre algo pouco conhecido, ou seria uma forma de globalizar, 'glamourizar' isso? Mas também queria que as pessoas se conscientizassem desses problemas, que são sérios. O que vocês acha? Vocês aceitariam que eu indicasse seu blog, como uma fonte confiável? Vou divulgar isso entre outros blogs tambem. E peço a ajuda de vocês. Quem sabe, há pessoas como eu, que não sabem como dizer à família e amigos que têm o transtorno, ou no meu caso, dizer que você desconfia ter, já que nada tem explicação e um programa, um documentário especialmente sobre o assunto possa ajudar mais gente.

Obrigada. Beijos, Tay.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Restless Heart Syndrome.

'Não tente me consertar, eu não estou quebrada. Olá, eu continuo aqui! Tudo o que sobrou de ontem.'
Pensamentos flutuantes. Brainstorm. 
Por dentro, dói. Esse vazio, essa instablididade. Estou bem, mas começo a perceber um vazio subindo, uma vontade de chorar, de se isolar, embora  não queria ficar sozinha. Parece que esse vazio quer dizer: 'Olha, eu estou aqui! Não vou embora.' Estou bem, porém atordoada.
 Magoar e controlar as pessoas que amo. Principalmente àquele que mais convive comigo, e irei chamar aqui de 'meu cuidador.' Agora mesmo, estou pensando em uma forma de dizer a ele coisas que estão me incomodando, mas sei que vou acabar dizendo coisas que vão magoá-lo, vou jogar coisas na cara, me irritar, perder o controle, e aos olhos dele e dos outros, controlar e manipular. Não quero mais. Não quero mais ouvir de meu cuidador que eu quero e exijo toda atenção do mundo, mesmo sabendo ser verdade. Ouvir que eu controlo o tempo todo até quando estou longe, que eu preferia que ele não fizesse nada e só me desse atenção. É verdade, eu sei. Mas é muito difícil assumir. Não quero ê-lo hoje, nem falar com ele. Sei que vou ultrapassar os limites. Sempre acho que estou sendo enganada. Não quero mais isso.
Antes eu estava comendo mais do que o normal. Agora, estou controlando as calorias. Vejo que passei de 1.200 ou 2.000 e acabo comendo muito de novo. Estou com 44.2kg mas me vejo grande e me sinto pesada.

Me sinto ignorada o tempo todo, meus maigos estão se afastando, ou aceitando o meu afastamento. Não quero ser vista como louca. Como a estressadinha, que se irrita fácil. De tentar acabar com um pedacinho meu toda noite, nem que seja me mastigando com pensamentos. Toda essa pressão, porque eu sou uma nada. 
Odeio esse sentimento de ser inferior. E a vida me dando certeza disso. As pessoas sempre são mais e conseguem mais do que eu. Eu não tenho um futuro. Não consigo ver nada melhor do que eu tenho hoje. Nunca estou satisfeita com nada e acabao por fazer o que as outras pessoas já costumam fazer: me comparar aos outros. Mas acabo enxergando só a verdade: eu realmente não sou nada, não tenho nada, e realmente, qualquer pessoa é melhor que eu. Mais digna de orgulho. Ciúmes, inevja, chame do que quiser, eu não ligo. Se ao menos e pudesse controlar...
Não consigo evitar mais isso. Eu não quero acabar ficando sozinha.

((continua))

domingo, 7 de agosto de 2011

3 em 1

Eu não sei o que postar. Todas as minhas ideias foram embora, mas alguma hora elas voltarão. ^^ Eu espero...