O castelo está abandonado, é verdade. Mas eu não o enterrei.
Aqui eu consigo ser mais verdadeira, mais sentimental porque aqui, eu sou quem eu sou.
No Buried, as pessoas sabem que sou eu, conhecem meu rosto, pois escrevo lá desde os 17 anos, mais ou menos.
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Não vou apagar os textos antigos, que foram dedicados a pessoas que passaram na minha vida, mas saíram. Só que passaram e não posso apagar isso, mesmo que doa lembrar.
E resolvi divulga-los.
O Buried não tanto, mas esse aqui sim.
Espero não acabar me frustrando, já que hoje em dia todos se encontram no Tumblr.
O sintoemuito tá no Tumblr e o BuriedCastle voltou.
Beijos
terça-feira, 23 de julho de 2013
quinta-feira, 18 de julho de 2013
Pintura mental.
As palavras se misturam e dançam na minha cabeça.
"Valor calórico" vira "valórico". Meus olhos não mantem o foco, meus pensamentos fogem a cada segundo para um ponto diferente. Se eu soltasse tinta enquanto vago dentro da minha cabeça, cada sentimento fosse representado por uma cor, cada pensamento fosse um ponto. E de ponto em ponto, um sentimento. Cada sentimento, cada cor, cada ponto, cada parada, um trajeto. Se soltasse tinta, pelo menos eu poderia ter uma bela pintura no final.
"Valor calórico" vira "valórico". Meus olhos não mantem o foco, meus pensamentos fogem a cada segundo para um ponto diferente. Se eu soltasse tinta enquanto vago dentro da minha cabeça, cada sentimento fosse representado por uma cor, cada pensamento fosse um ponto. E de ponto em ponto, um sentimento. Cada sentimento, cada cor, cada ponto, cada parada, um trajeto. Se soltasse tinta, pelo menos eu poderia ter uma bela pintura no final.
domingo, 14 de julho de 2013
O que fazer.
E o que faço com todas as fotos, as lembranças, aquela passagem, o panfleto que eu guardei?
O que faço com as palavras que eu separei pra você?
O que eu faço com os planos e com tudo o que me lembra você?
O que eu faço comigo e com as coisas que eu acreditei de novo porque você me ajudou?
O que faço com as palavras que eu separei pra você?
O que eu faço com os planos e com tudo o que me lembra você?
O que eu faço comigo e com as coisas que eu acreditei de novo porque você me ajudou?
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E esse vazio que insiste em me preencher.
É a única coisa que eu gostaria que me abandonasse e ele não vai embora. Eu estou tão acostumada a ele que faz parte da rotina. Faz pouco tempo que deixei de senti-lo, mas voltou esmagando, ainda mais intenso.
Já procurei esse "preenchimento" em diversos lugares, mas fui encontrar bem longe daqui. E não sei se preencherei de novo.
Já procurei em Deus, mas ainda nada. Já procurei com hobbies e paixões, como a fotografia... não funciona mais.
Nada funciona.
quinta-feira, 11 de julho de 2013
Palavras das 11h.
Resolvi voltar.
A dona do blog que detesta abandono.
Abandona o blog.
Mas não abandona o abandono.
Ou o abandono não me abandona.
Poderia, poderia.
A dona do blog que detesta abandono.
Abandona o blog.
Mas não abandona o abandono.
Ou o abandono não me abandona.
Poderia, poderia.
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